Um avião da TAP, um ATR72 (aeronave propulsionada por turbo hélice), teve de abortar a descolagem após ter colidido com uma águia de-asa-redonda.
De acordo com a notícia, o incidente não teve consequências de maior. Situação diversa poderia ter acontecido acaso o aparelho fosse de propulsão idêntica aos AirBus ou Boeing (turbo reactor). Nessa circunstância a ave poderia ter sido “sugada” pelo reactor provocando maiores danos.
De acordo com o nosso companheiro Vítor Silveira e caso este incidente ocorresse na pista do Montijo e face à velocidade a que a aeronave se deslocava, a probabilidade de ter graves consequências era enorme. Seria mesmo admissível que o avião não conseguisse imobilizar-se no espaço disponível da pista.